Terreiro 197
Culto aos Guardioes
O Terreiro 197 é a morada sagrada dos Guardiões, onde Exu e Pombogira se fazem presentes com sua força viva e transformadora. Aqui, dentro do Ilê Àṣẹ Egbé Jàhári, cultivamos um culto dedicado àqueles que transitam entre os mundos, mensageiros e guardiões dos caminhos, os que abrem portas e revelam verdades ocultas. Nosso trabalho é firmado na ancestralidade dos mortos cujas histórias conhecemos e honramos. É através dessa ligação direta com os espíritos que caminharam a terra, que mantemos viva a chama do axé, dando continuidade ao legado daqueles que antecederam nossas passadas. O culto é conduzido com disciplina, respeito e entrega, sempre com dedicação aos Guardiões que regem esta casa: Exu Marabô, senhor de sabedoria, movimento e firmeza, e Maria Mulambo, senhora de encantos, força e acolhimento. Juntos, eles comandam os trabalhos, trazendo equilíbrio entre o poder masculino e a energia feminina, entre a vida e a morte, entre o visível e o invisível.
O Terreiro 197 não é apenas um espaço físico, mas um portal onde a força de Exu e Pombogira se manifesta em sua plenitude. Cada vela acesa, cada palavra entoada, cada oferenda depositada carrega o peso da tradição, da disciplina e da ancestralidade.
Aqui, o culto aos Guardiões é vivido com seriedade, entrega e respeito, sustentado pela firmeza espiritual e pela devoção aos que atravessam caminhos para abrir os nossos.
Laroyê Exu, Mojubá! Saravá Maria Mulambo!
O Terreiro 197 não é apenas um espaço físico, mas um portal onde a força de Exu e Pombogira se manifesta em sua plenitude. Cada vela acesa, cada palavra entoada, cada oferenda depositada carrega o peso da tradição, da disciplina e da ancestralidade.
Aqui, o culto aos Guardiões é vivido com seriedade, entrega e respeito, sustentado pela firmeza espiritual e pela devoção aos que atravessam caminhos para abrir os nossos.
Laroyê Exu, Mojubá! Saravá Maria Mulambo!
Servir a Exu e Pombogira é reconhecer neles a presença dos espíritos ancestrais, aqueles que um dia caminharam entre os vivos e hoje habitam o mistério do invisível. São mortos que conhecemos, espíritos que tiveram vida, história, escolhas e caminhos, e que através de nossa devoção voltam a pulsar com força e presença.
Quando acendemos a vela, derramamos a bebida ou entoamos a reza, estamos dando a eles a possibilidade de se manifestarem novamente, de atravessar a ponte entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. É nesse ato de servir que fortalecemos o vínculo, oferecendo vida para que eles nos ofereçam amparo.
Exu e Pombogira são guardiões que nos acompanham com firmeza e verdade. Não são abstrações, mas espíritos reais, que conhecem as dores humanas, as paixões, os desafios e as batalhas da existência. Ao alimentarmos sua força, eles nos devolvem proteção, movimento, abertura de caminhos, sabedoria e justiça.
Servir aos Guardiões é reconhecer a interdependência entre os mundos: damos vida a quem já partiu, e recebemos deles o apoio necessário para viver com firmeza, coragem e direção. Assim, a ancestralidade se torna presença, e a morte se transforma em aliança de poder.
Quando acendemos a vela, derramamos a bebida ou entoamos a reza, estamos dando a eles a possibilidade de se manifestarem novamente, de atravessar a ponte entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. É nesse ato de servir que fortalecemos o vínculo, oferecendo vida para que eles nos ofereçam amparo.
Exu e Pombogira são guardiões que nos acompanham com firmeza e verdade. Não são abstrações, mas espíritos reais, que conhecem as dores humanas, as paixões, os desafios e as batalhas da existência. Ao alimentarmos sua força, eles nos devolvem proteção, movimento, abertura de caminhos, sabedoria e justiça.
Servir aos Guardiões é reconhecer a interdependência entre os mundos: damos vida a quem já partiu, e recebemos deles o apoio necessário para viver com firmeza, coragem e direção. Assim, a ancestralidade se torna presença, e a morte se transforma em aliança de poder.
Servir a Exu e Pombogira é assumir um compromisso com os mortos que nos acompanham. Não é um culto de vaidade, mas de responsabilidade: dar vida a esses espíritos exige disciplina, respeito e verdade. Quem caminha com os Guardiões precisa honrar cada passo, pois deles recebemos amparo na mesma medida em que sustentamos sua força.
